quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Nilton Silva na Semana de Campo Grande, em 2007:


 Com Erivelto Reis e Primitivo Paes
 Com o escultor Urubatan

Na FEUC, em lançamento de livro.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Homenagem a Nilton Silva no "Bom dia, Poesia!"

Nasceu em Campos, estado do Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1941. Ingressou muito jovem no jornalismo, sendo colaborador de diversos jornais, entre eles: “Luta Democrática” e “A marcha”. Foi figura significativa no mundo das letras, agraciado por Manuel Bandeira com a Medalha Machado de Assis. Membro de várias agremiações literárias. Divulgador Cultural. Participou de programas lítero-musicais na Rádio MEC, Rádio Imprensa e, até na Rádio Nacional, interpretando suas poesias e de poetas que admira. Dartagnan Holanda diria que “para sensibilizar o ouvinte, Nilton Silva carregava um aparato formal e técnico capaz de fazê-lo entender profundamente o texto explicitado”. Nilton Silva transformou em poesia os fatos do cotidiano: hábitos, desmazelos, decepções, esperanças, ilusões, desilusões, lamentos e anseios, revestidos com uma nota de sabedoria. Da sua vida particular pouco se sabia: teve três filhos, sendo dois médicos e um fisioterapeuta. Participou de várias oficinas literárias; suas poesias figuram em agendas literárias e antologias poéticas. Publicou dois livros de poesias: “A mão esquerda de Deus” e “Estrela temporária”. Concentrou algumas crônicas e contos em seu livro “Contos da Estação”. Sempre que podia falava nos amigos Manuel Bandeira, Antonio Olinto e declamava poesias de Vinícius e de outros que apreciava, com uma memória impressionável!Foi encontrado já sem vida, em seu carro, próximo à sua residencia, em 15/12/2009.